
Insights, vários ao mesmo tempo. Já havia refletido sobre o assunto, mas não com a mesma intensidade. Confesso que após ter lido 1984, passei a ter medo do futuro, principalmente da comida sintética, ou melhor, da vida sintética que estamos construindo e chamando de progresso.
Não sou contra comodidade e praticidade, ao contrário, adoro meu miojo de galinha caipira, porém, critico os escravizados por ele. Além dos da classe de enlatados e fast-foods. Justamente pelo fato de estes não se rebelarem.
Após interiorizar minha experiência de campo e transformá-la em discurso libertário alimentício, chegamos ao caixa. Acredite! Tinha comida para três dias. Nossa! Às vezes parece que fazemos o mesmo com nossas vidas. Pegamos tudo pronto: conservado, enlatado, mastigado, desenhado, escrito por alguém, em algum lugar...
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