sábado, 17 de janeiro de 2009

Universo paralelo


Silêncio. Silence. A ausência de ruídos era fúnebre ao ponto de ter que controlar a respiração para não alterar a ordem das coisas.

Os olhares se fixaram fortemente. Sua boca, suas mãos, SEU CORPO, todos clamavam silenciosamente por toques, carícias, prazer...

Singular, esse é o termo que melhor define a importância do momento. Momento em que a magia instaurada nos corações foi facilmente disseminada no ar.

Desejo, magia. Psicológico transformado artificial e
propositalmente.

Único! Universo paralelo.

2 comentários:

  1. Universo este que ferve, fundi, une! num turbilhão de emoções, aromas, flúidos que nos leva a contrapor até mesmo a lei da física...
    Dois Corpos Ocupam um Mesmo Espaço Sim!

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  2. Nossa! se fosse pensar q essas palavras, rabiscadas e provocantes, são uma sucinta descrição da realidade, diria q singular é realmente uma boa definição, no entanto, além do momento ser único, raro, notável,marcante seria também um momento de privações, auto-controle e sensatez. Então surge uma dúvida no ar, até quando um ser humano precisa se limitar para satisfazer a "irrelevante" vontade da maioria ou de uma relevante minoria?! Que espécie é essa q molda,manipula e te induz a acreditar num conceito definido e imutável do certo e errado, baseado nas míseres reflexões de alguns líderes oportunistas. Haff! Ainda bem q ñ é uma descrição de um fato real. É só um conto. Simplismente um conto! rs

    bom texto Jorda!!!

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